A Chemyunion, empresa focada em beleza, bem estar e saúde, acaba de anunciar o SkinBlitz, um ativo super potente desenvolvido por sua equipe de cientistas para a aplicação em cosméticos pela indústria de beleza.

A companhia explica que este desenvolvimento é como um agente, que é referência na formação de um filme responsável por evitar a permeação de poluentes na pele com eficácia provada. É mais eficaz do que qualquer outro produto no mercado, uma vez que estes não comprovam a não interação dos poluentes com a pele. 

A novidade, que proporciona 65% menos permeação de poluentes, taxa de proteção antes jamais alcançada, protege o DNA de células expostas à poluição, inibe o envelhecimento precoce, coíbe a hiperpigmentação causada pela poluição, além de possuir propriedades anti-inflamatórias. 

“Buscamos criar produtos com robusta base científica, alinhados às tendências de mercado, apresentando sempre vantagens competitivas frente às opções disponíveis. Isto abrange produtos de alta performance, seguros e competitivos dentro da realidade nacional”, comenta Marcelo Golino, CEO da Chemyunion. 

A expertise da empresa envolve a compreensão do desejo de beleza e bem-estar do consumidor final, a identificação das tendências e o desenvolvimento de ingredientes únicos por meio das capacitações em P&D.

Sobre a Chemyunion 

A Chemyunion é referência mundial em beleza, bem estar e saúde pela criação, desenvolvimento e fabricação de ingredientes inovadores, naturais e eficazes voltados para embelezar as peles e os cabelos dos consumidores. 

A empresa possui três unidades de negócios: Cuidados para Cabelos e Excipientes, Dermocosméticos e Ciências da Vida. A companhia atua no modelo de inovação aberta em parcerias e alianças estratégicas com centros de referência em pesquisa, universidades e consultores. Este modelo combinado às capacitações em delivery systems, extrações vegetais e síntese orgânica compõem o jeito Chemyunion de ser. 

Segurança e eficácia são fundamentais. Os produtos da companhia têm sua performance comprovada por meio de protocolos validados internacionalmente em diferentes modelos experimentais como in silico, in vitro, ex vivo e clínico.

JE Online, (15/09/2017)